ESPAÇO CUCA

CENTRO UNIFICADO CULTURAL E AMBIENTAL

                                                        http://espacocucapinda.blogspot.com/                                                           

O local

 • Espaço de convergência sócio-ambiental, situado em local previlegiado, oferece diversos produtos e serviços atuando em parcerias com profissionais, empresas e entidades do meio ambiental e construtivo. Propõe treinamentos, palestras, reuniões, lazer cultural e interação, com programas de atividades, entretenimento e arte, oferecendo acessos múltiplos e gerando um leque pioneiro em ações sócio educativas.  

• O Espaço CUCA dispõe de ampla visibilidade para eventos e conta com estacionamento próprio, totalmente arborizado, oferecendo bastante contato com a natureza, compondo ambientes internos e externos com múltiplos usos, ampliando potencialmente a sua vocação e capacidade de público, compartilhando sede com a ONG – GUARDIÕES DA NATUREZA DO BRASIL – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público [OSCIP] - Utilidade Pública de Pindamonhangaba (Lei Municipal n.º 4.041/03).

Composição e Atrativos

 

• AMPLO SALÃO - LOCAÇÃO PARA EVENTOS - SEDE COM 500m²

ÁREA LIVRE ARBORIZADA (2,0ha) COM ESPAÇO PARA ATIVIDADES EXTERNAS

ÁREA DE CONFRATERNIZAÇÕES – PALESTRAS – TREINAMENTOS – SHOWS ETC.

VÁRIOS AMBIENTES – ATRIUM HALL / GALERIA CAFÉ / PER METTRE PIZZERIA

ESCRITÓRIOS – CASA AMBIENTAL – SEDE DA ONG GUARDIÕES DA NATUREZA

•  PARCERIAS ORIENTADAS COM ENTIDADES LIGADAS AO TERCEIRO SETOR

TEMAS GLOBAIS

 

 Atividades

• O CUCA – CENTRO UNIFICADO CULTURAL E AMBIENTAL realiza programas e ações voltadas aos mais variados segmentos, incluindo  eventos a particulares,  com ambiente institucional, comercial e corporativo, buscando sempre o desenvolvimento comum de atividades e práticas sócio-ambientais.

CURSOS - INTRODUÇÃO À PERMACULTURA

• Propõe ecoatividades e entretenimento com arte e lazer cultural em sua sede, buscando um plano pioneiro na idealização e produção de eventos, orientando e participando em questões de interesse da sociedade, incluindo a realização objetiva de cursos, palestras, vivências, workshops, etc.
• Oferece locações para  shows, instalações, feiras, apresentações,  exposições,  confraternizações, casamentos, aniversários e reuniões festivas, buscando inúmeras ações educativas e participativas para públicos diversificados.

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS, TEÓRICAS E PRÁTICAS

• Concorre dispondo de mídias virtuais com vários acessos, sempre que possível “plugando” suas campanhas, com orientações de caráter e consciência global, fortalecendo a educação, os conceitos, e a Responsabilidade Social do indivíduo.
• Oferece diversos formatos e programas, com parcerias de ONGs, entidades privadas e órgãos públicos, atuando nas mais diversas áreas de interesse, com parcerias objetivas em cursos e programas específicos voltados para grupos, escolas e comunidades participativas.






 

 Especialidades

 

DESIGN - EXTERIOR / INTERIOR



• O Espaço desenvolve design em projetos de arquitetura e bio-arquitetura, incluindo gestão integrada em programas de sustentabilidade para empresas e entidades interessadas.

• Orienta processos de outorga, pedidos de parecer técnico, licenciamento, planejamento e regularização de empreendimentos, com gerenciamento e acompanhamento de obras em programas específicos.

• Realiza consultorias, perícias técnicas, ambientais, levantamentos topográficos e georreferenciamento para retificações de áreas urbanas e rurais, parcelamentos do solo, desmembramentos e unificações.

• Propõe o paisagismo funcional e prático, com alternativas  de concepções em tecnologias ecoeficientes, levantamentos de campo com prévias de leitura da paisagem, visando enfim o aproveitamento de recursos naturais disponíveis.

  

PAISAGISMO FUNCIONAL



•  Detêm prestação de serviços e know-how de profissionais ativos em diversas áreas da Construção Civil e Design Gráfico, inclui técnicas de restauro e revitalização da paisagem, com opção de adaptações estéticas nos padrões atuais, apresentando soluções arquitetônicas arrojadas e formatos estéticos comtemporâneos. 

•  Oferece produtos finais acabados em diversas concepções, com desenvolvimento prático e orientações para construções ecológicas e princípios de arquitetura orgânica, inclui também conceitos de amplitude visual e valorização da paisagem.

•  Desenvolve seu projeto ou reforma, com orientações inovadoras nas questões de Re-design, introduzindo o paisagismo funcional e prático, com filtros biológicos, saneamento natural, sistemas inteligentes e ecoeficientes, captação solar, eólica, telhados verdes, água de re-úso e orientações visando a coleta seletiva, buscando também a elevação de níveis de absorção do solo e bio-climatização de ambientes internos.






AÇÕES VERDES



 

Ações verdes e conceitos para "eco-habitações"



MAQUETE - PROJETO "EDUCA A GENTE"

• O Espaço CUCA desenvolve eco-habitações, e propõe a sustentabilidade, realiza cursos teóricos e práticos vivenciais, aliados a processos de preservação, re-utilidade e técnicas de otimização de espaços interiores, visando também a introdução destes conceitos nas construções do futuro, sempre com foco no paisagismo  funcional, de baixa manutenção, com filtros biológicos e  saneamento natural.
• Propõe alternativas viáveis de ecoprodutos e controle ecológico de pragas, orientando enfim projetos e programas, buscando soluções  econômicas, naturais, direcionadas ao equilíbrio orgânico do solo, indicando inúmeras práticas de Permacultura, disponibilizando palestras e intercâmbios para qualificação e capacitação de agentes ambientais, seja através de convênios e parcerias no meio ambiental. vide Projeto EDUCA A GENTE / Projeto CASA*ambiental >> ONG GUARDIÕES DA NATUREZA DO BRASIL << Organização Sócio–Cultural / “AÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL”.

  


Localização

• Espaço CUCA > Situado à Rodovia Amador Bueno da Veiga, n.º 5.300 (SP-62 / Km143) localizado a 5 min. de Pindamonhangaba e 10 min. de Taubaté, próximo Trevo de Tremembé (Estrada Pinda - Taubaté), Setor Oeste, no município de Pindamonhangaba/SP < 

"clique sobre o mapa p/ ampliar"

• Local de fácil acesso e excelente visibilidade com amplo estacionamento fechado 

  

    Contato comercial

ATRIUM HALL - EVENTOS
Contato - Paulo Molnar - Arquiteto*
 Tel's (12) 9772 1078 / 3645 1833
e-mail atriumhall@yahoo.com.br

LUZ DA NOVA ERA - VIVÊNCIAS E CURSOS DE AUTO REALIZAÇÃO
Coordenação: Fabiana Brum

CNPJ – 13.700.636/0001-98 

Tel’s - (12) 9194-3899 / 8159-5763 / 9737-0058::: Skype - fabi.maria1

 

Projeto EDUCA A GENTE

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA:


EDUCA A GENTE:
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO E DE QUALIDADE DE VIDA.



Palavras-chave: Educação Ambiental; qualidade da água; saneamento básico; mata ciliar; nascentes; sustentabilidade.


1. APRESENTAÇÃO

O presente projeto será desenvolvido simultaneamente em uma comunidade rural e outra periurbana em Pindamonhangaba, município que fica no médio Vale do Paraíba, às margens da Rodovia Presidente Dutra, no estado de São Paulo, tendo o objetivo de despertar na população local a capacidade crítica sobre os problemas ambientais e sociais observados no entorno, reforçando o sentimento de cidadania.
A comunidade rural a ser abordada convive com a natureza preservada da região, na área de abrangência da microbacia do Ribeirão Grande, uma das redes hidrográficas que descem as encostas da serra da Mantiqueira Oriental e vão desembocar na margem esquerda do rio Paraíba do Sul. Fazendo parte da Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Mantiqueira, criado pelo Decreto Federal Nº 91.304 (http://www.cetesb.sp.gov.br/ licenciamentoo/legislacao/federal/decretos/1985_Dec_Fed_91304.pdf), apresenta grande importância do ponto de vista turístico, destacando-se o Núcleo Turístico Ribeirão Grande (Figura 1), composto por comerciantes instalados a partir da Estrada Municipal Jesus Antônio de Miranda (Estrada do Ribeirão Grande), como restaurantes, pousadas e atrativos turísticos, incentivando a parceria e o trabalho em grupo das propriedades ali localizadas, para o desenvolvimento socioeconômico geral, através de atividades tais como gastronomia, artesanato e atividades ligadas à natureza, incluindo trilhas, riachos e cachoeiras (BRAGA, 2004, PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA, 2007). De acordo com o Decreto Estadual Nº 10.755 (http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/legislacao/estadual/ decretos/1997_Dec_Est_10755.pdf), o Ribeirão Grande e todos os seus afluentes estão enquadrados dentre os corpos de água pertencentes à Classe 1, que não podem receber lançamentos de efluentes, mesmo tratados. Desta forma, se fazem necessárias a sensibilização e conscientização da comunidade com relação à importância da sua participação no processo de preservação da qualidade de água desta microbacia.
O segundo local proposto se situa junto à bacia hidrográfica do Rio Una, composta pelas sub-bacias dos Ribeirões Itaim, Antas, Rocinha, Sete Voltas, Pouso Frio, Ipiranga e Médio e Baixo (BATISTA et al., 2005) com área total de 476 km² sendo um dos mais importantes tributários do Rio Paraíba do Sul, no estado de São Paulo que vem sofrendo permanentes e crescentes intervenções antrópicas e integra parte dos municípios de Taubaté (84%), Tremembé (7%), Pindamonhangaba (8%) e Redenção da Serra (1%) (TARGA, 2009). Foi escolhida para estudo uma comunidade estabelecida na região extrema do Bairro Araretama, em Pindamonhangaba, SP (Figura 2), constituída por área peri-urbana com características de uso e ocupação do solo irregular. Embora o loteamento periférico que abrange a região é regularmente cadastrado, as situações verificadas indicam a necessidade de intervenção, com ocorrência de ocupação indevida de áreas verdes. Ao observar-se um processo potencialmente progressivo de ocupação danosa, que compromete as características originais, faz-se necessária toda e qualquer intervenção que aponte para a preservação, apesar das condições atuais impactadas, com reflexo na manutenção da biodiversidade ainda existente no entorno constituído. A falta de água tratada ou de sistema coletivo de captação e tratamento da água, além de sistema de esgotamento sanitário deficiente, na região em questão, aponta a outros problemas, tais como irregularidades nas áreas de assentamentos e invasões, com conseqüências visíveis à saúde pública, com possível ocorrência de doenças de veiculação hídrica, o que torna a área selecionada para estudo emergencialmente prioritária para desenvolvimento de ações sociais no processo de ocupação.

O projeto terá início com uma pesquisa de campo, investigando-se a percepção dos moradores quanto à qualidade dos corpos d’água e às relações ecológicas de interdependência entre fatores sócio-ambientais diversos (p.ex.: problemas sanitários locais, hábitos pessoais, uso do solo, desenvolvimento urbano sem planejamento, desmatamentos e poluição, etc). Para subsidiar esta fase, serão analisados e discutidos com a participação da comunidade local, os dados obtidos em trabalho recente, desenvolvido em uma escola da rede municipal de Pindamonhangaba, quando a percepção ambiental de professores e alunos foi investigada, tendo como tema gerador a microbacia hidrográfica do Ribeirão Grande (PERES, 2009).
No decorrer do projeto, serão também identificados os problemas de saúde mais freqüentes na região, discutindo-se a associação daqueles com as condições de saneamento, como esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta seletiva de lixo, e também com a qualidade da água, e enfatizando a necessidade de cuidar da mata ciliar e das nascentes, além da necessidade de criação e preservação dos corredores biológicos.
Assim, como estratégia para a promoção da saúde e melhoria da qualidade vida, no presente projeto conteúdos e práticas de Educação Ambiental serão utilizados para a sensibilização da comunidade quanto à necessidade de cuidar do Meio Ambiente, sendo norteada pela pesquisa-ação, baseada em pesquisa qualitativa, quantitativa e estudo de caso, conduzida sob as orientações das metodologias da Pesquisa–ação–participativa (TOZONI-REIS, 2004; THIOLLENT, 2000; VASCONCELLOS, 1997) e do Ensino pela pesquisa (DEMO, 2003; FREIRE, 1996). Neste sentido, Ángel (2000) argumenta que, para se trabalhar de forma coletiva e participativa, como propõe a Pesquisa–ação, é necessário, primeiramente, planejar, atuar, observar e refletir. Thiollent (2000) pontua três aspectos a serem atingidos pela Pesquisa–ação: a resolução de problemas, a tomada de consciência e a produção de conhecimento.